O Passado

Avelino

Autobiografia de Avelino Mateus Neto

DE Avelino Mateus Neto
Livro autobiografia
O Passado me Acompanha
Daniel: Avelan gostava de conversar comigo e outro dia me contou como foi sua vida.
Avelan: Eu morava em uma casa humilde, mas era a melhor da rua, sua frente era trabalhada por um pedreiro amigo de meu pai, com janelas grandes parede trabalhada com imitações de molduras em cores azul com fundos brancos calçadas largas de pedras trabalhadas.
Éramos 4(quatro) irmão um mais velho do que eu e outros 2(dois) mais novos, meu pai era um negro minha mãe branca com raízes italianas dona de cãs dedicada ao lar meu pai um trabalhador era um maquinista da ERFF coisa que era bem visto pela sociedade usava um uniforme engomado camisa branca paletó azul marinho um boné com um brasão da ferrovia.
Saia para viajar como se fosse um piloto de avião, no entanto como maquinista de uma máquina a vapor no colarinho usava um lenço para não sujar tanto, certo dia minha mãe já cansada de lavar o colarinho começou a costurar os colarinhos reserva em que logo que percebia muito sujo trocava bastando apenas abotoar no lugar do anterior normalmente as viagens duravam 3(três) dias um para ir outro para voltar tendo um intervalo de um dia para descanso, morávamos próximo à ferrovia de longe sabíamos que era o pai, apitava pausadamente de 3(três) em três vezes, lá já sabíamos era ele quando já próximo de casa todos nós no quintal acenava com os braços e ele com um sorriso branquinho que era os dentes muitos bem cuidados, erguia o braço direito enquanto o esquerdo apitava (puxando uma corrente) esta cena se repetia sempre, portando uma cesta que nela coisas de comida como arroz batatas frutas tudo que pro ele era feita na viagem, a gente gostava de comer as sobras como ele sabia sempre chegava. Trazendo Coisas que quando colocava sobre a mesa, enquanto aos beijos e abraços minha mãe o levava para sala n´s fazia a festa na copa com a cesta, ele tinha também feito com carinho uma mala de madeira, esta sempre era preenchida pela mãe com roupas para toda a viagem e quando chegava dali eles tiravam roupas muitos sujas, mas com bastante carinho tirava uma por uma separando brancas e escuras, pois uma máquina a vapor funcionava por meio de fogo a lenha mesmo estando dirigindo, mas ao lado de uma grande fornalha preta, sempre saindo fogo e fumaça com pó de carvão.Aquilo entrava pelo colarinho que com o suor fazia uma massa preta, aquelas camisas brancas passavam a serem cinzas, mesmo tomando banho seu pijama também mudava a cor.
E estando um dia de folga em casa era o dia da mãe lavar toda a roupa, e engomar o paletó e a calça ele não tinha tempo para os filhos tinha mania de fazer coisas em casa pouco se pagava para serviços em casa trabalhava de pedreiro, eletricista, encanador e ajudava a cozinhar, em casa tinha de tudo, um grande forno a lenha que a cada 15(quinze) dias era feito quitandas (biscoitos de polvilho, bolo, broa, rosca) parece que era combinado com os vizinhos o vento levava um cheiro gostoso no bairro, saiam os vizinhos a procura de um mato chamado alecrim para limpar o forno após esta quente aquilo, a vassoura de mato ainda verde soltava um perfume ao varrer o carvão quente logo o cheiro mudava para roscas.
O tempo foi passando os filhos cresciam, cresciam e se tornando mais adulto sem o habito de beijos e abraços dos pais, pois viviam trabalhando.
Hoje tenho saudades, tenho presente que quero também um dia descrever foi bonito o que passou, talvez se tivesse que repetir faria tudo de novo.Ou seja, deixaria acontecer, pois pela idade não tinha o habito de escolher as coisas, porem aceitaria com prazer.Até as paisagens eram diferentes umas estações trabalhadas, enfeitadas a mão como se fosse pequena tudo muito grande moldadas com cores vivas e ferros retorcendo formando molduras os funcionários usavam roupas, (uniformes) trabalhadas hoje visto coisas iguais só nos aeroportos.

locomotiva se encontra em Conservatória-RJ na Praça Central
O maquinista, viagens longas passando por mais de quinze cidades maioria lugarejos com pouco habitantes, porem duas delas bem importantes, uma onde conheceu e casou com uma menina de quatorze anos, outra era cidade de seus pais lá ela tinha sempre na estação um saco de frutas para trazer para seus filhos era um sítio, onde tinha de tudo, ou seja, bem formado, ora sobre a primeira cidade que seu nome é Santa Rita de Jacutinga como começou um romance que terminou com um casamento que me proporcionou vir a este mundo.


Logo que o trem chegava na cidade muita já estavam lá para receber seus queridos, o mesmo demora quarenta e cinco minutos o tempo suficiente para abastecer a máquina de água e lenha enquanto o ajudante fazia seus trabalhos o maquinista tinha uma ocupação em especial.
João: Irene me fale de sua família.Uma moça muito tímida se apreçava ao seu querido, já o conhecia bem.
Irene: João me fale de sua família, ela repetia.
João: Olha meus pais gostaram de você?
Irene: Mas não me conhecem.
João: Eu falo muito de você, falo tanto que eles têm medo de você me fazer sofrer.
Irene: Não entendo porque?
João: Olha minha família é todo de cor negra e você todo branco.
Irene: Olhe posso provar para eles que sou feliz.
João: Você casaria comigo?Pergunta João apressado.
Irene: É preciso me conhecer melhor.
João: Olha acho que basta que tenhamos amor e tudo se torna mais fácil.
Irene: Gosto de coisas bem certinhas para não se arrepender.
João: Acho que fazendo minha parte nosso lar não vai faltar nada, quero comprar de tudo para você.
Irene: Tudo que mais quero é ter minha casa, lá em casa é tudo tão difícil só você vendo.
João: Sou o único filho homem, minhas irmãs gostam de mim, chegam a falar que sou mimado.
Irene: Quero apresentar você melhor aos meus pais você vai gostar, minha mãe é muito doente, meu pai, sitiante, tenho muitos irmãos e irmãs.
João: Agora tenho que ir já este tudo pronto, vou estar voltando daqui três dias.


Já se passaram alguns anos e o casal já casados, a mãe dela prestes a falecer chama o João e lhe dá uma incumbência.
Dona Maria: Meu genro está vendo que não mais posso cuidar de minha filha-disse ela angustiada.
João: Olhe tudo passa não demora a Senhora fica boa-Retrucou o genro com carinho.
Dona Maria: Há meu genro! Difícil, meu Deus já me faz assim saber que vou descansar.
João: Olhe a senhora desde que conheci passou a ser minha segunda mãe-Retrucou João com apreço.
Dona Maria: O mesmo Deus me faz saber que devo com amor, passar a você a responsabilidade de como cuidar de minha caçula, você o único genro poderá faze-lo com a Irene.
João: É muita responsabilidade? Retrucou João.
Dona Maria: Sei que é, mas só você eu e Deus vemos capacidade, nem meu esposo confia tamanha responsabilidade, pois ele vive para os negócios.
João: Sendo assim espero no mesmo Deus que ela saia de minha casa só casada com gente de minha inteira confiança. Pode ficar tranquila.
Já em 1958, aquela moça fazia parte da família como uma filha era tratada, para muitos vivinhos que não há conhecia imaginavam que eram todos irmãos, as crianças.
Só que como era a única menina os outros meninos ela sempre se impunha perante os meninos, tomava conta dos menores fazia mamadeira ela já tinha os seus doze anos enquanto os mais velhos estavam na faixa de cinco anos e seis anos.
Logo nasceu o quarto filho do casal desde então ela mocinha assumia os afazeres da casa o Jorge como foi registrado nasce com toda regalia de ter uma baba pois aquela moça que tem nome em homenagem a sua cidade Lindinéia já era tudo em casa filha única moça, cozinheira, arrumava a casa e lavava roupa.
Lindinéia um prefeito da cidade de Santa Rita de Jacutinga de voto por outra Santa lutou e conseguiu por apenas cinco anos trocar o nome da cidade como entrou na história muitos colocaram o nome nos filhos.
A outra cidade importante para o maquinista era conservatória onde até o dia de hoje há uma maquina a vapor
A mesma que dirigia, João ao se aposentar fez um pedido ao ministro dos transportes como tinha um cargo elevado na ferrovia ao longo dos anos fez carreira foi visto pela autoridade máxima um mérito de decretou fosse concedido o seu pedido a mesma maquina que um dia por ela vitorioso. Que fosse levada e posta na praça da cidade de Conservatória como documento histórico assim João Mateus de Souza deixou seu nome na praça da cidade onde nasceu e cresceu.
Assim foi contada a história para o Daniel o Avelan fila muito entusiasmado e não perde nunca as oportunidades que tem para falar sobre o seu passado agora grande se lembra com orgulho o que foi e porque foi.
Olha vou falar sobre a cidade onde eu cresci onde era criança passou por volta dos anos 60 em Bom Jardim de Minas éramos quatro crianças e uma garota lá meu pai passava maior parte do tempo pois era com a família que dividia sua folga maior não era carinhoso com os filhos por ter um jeitão de paternalista mas comprava brinquedos caros não deixava crianças jogar bola na rua por temer que iriam incomodar os vizinhos, sempre queria ter e fazer uma boa política de boa vizinhança.
Um dia apresou-se de mudar da cidade para não ter que discordar agressivamente com um vizinho, vontade de mudar já tinha, mas um atrito adiantou as coisas.
Neto como era chamado o Avelino vendo muitas crianças jogando bola na rua próximo sua casa, saiu ao encontro deles, sua vontade era grande jogar bola com os colegas a tanto que a porta estava fechada, como de costume para evitar que as crianças brincasse na rua, era de costume que os irmãos ficassem no quintal, também grande mas o pernalta do Neto, não se contentava só com ele, tinha que fugir pulando o muro em momento de distração da Lindinéia.
Neste dia não deu certo, ao chegar na rua a festa estava pronta, os meninos jogando bola a vontade Neto desceu no meio, mas, hoje não estava com sorte de repente a bola foi chutada dentro da casa de um vizinho passou pela janela e acertou em cima da cama, o mesmo era o senhor Orlando saiu logo muito irado, os meninos correram mas Neto nem bem tinha chegado não percebeu o que havia acontecido. Senhor Orlando aproximou-se dele e logo com um bom tapa jogo-o no chão, não se contentou agarrou suas pernas e puxou para cima não aguentando o peso soltou, bastou para o menino bater a cabeça no chão, voltou para dentro de casa deixando o menino no chão vendo este quadro todos os outros deixaram até a bola que estava furada pelo Senhor Orlando.
Depois de alguns minutos no chão Neto, se levanta, atônito apenas enxergava o caminho de casa.
Agora bate na porta tonteado a Lindinéia abriu já dando bronca.
-Que estava fazendo na rua?
-Ai Lindinéia.
-Se sua mãe saber que você foi à rua, eu também vou sofrer.
-Não conte, não fale nada pra ela, eu não posso apanhar.
-Sua mãe está costurando no quarto entre em silencio.
Logo foi para o quarto das crianças mas sua cabeça parecia que estava para explodir logo a noite sua mãe tentou de tudo para diminuir o desespero do Neto e assim passou por 3(três) dias, já não sabia o que fazer sua mãe sozinha pois o esposo estava viajando, usando todo remédio caseiro para ver se a febre passava.
Foi quando entrou em ação a Dona Maria vizinha conhecida como (parteira) era como dedicada no bairro, logo que ficou sabendo do fato correu, olha ela foi parteira que ajudou no nascimento do Neto tinha um carinho especial com a criança.
-Irene o que está acontecendo?
-Há Dona Maria já faz três dias e três noites que não tenho sossego com este menino.
-Quais os sintomas que ele apresenta.
-Olha muita dor de cabeça, quando consegue passar por um cochilo, acorda tendo pesadelo.
-Irene faça o seguinte vamos fazer um chá de erva-cidreira (era um mato que ao longo da estrada de ferro era plantada demarcando o limite passava a lateral da composição formando uma mureta verde).
-Ta já vou fazer.
E logo correndo colocava em pratica as ordens da parteira, estando pronto foram para o quarto onde em estado de agonia estava o enfermo.
Ela colocou um pouco em uma caneca adoçou e umedeceu um saco alvejado no chá inda morno e enrolou sobre sua cabeça e daí por cinco horas a cada hora trocava não deixando esfriar aquele processo.
Já bem aliviado da dor seu pai chega de viajem e encontra aquele quadro que já tinha sido muito grande.
Mas ali o Senhor João recebeu um grande baque com todos no quarto, Irene, Senhor João, Lindinéia e Dona Maria, já com apenas a cabeça latejando o Neto fala. Mãe? Não queria falar para a Senhora o que foi, mas, pode me bater pelo meu erro.
-O que foi Neto fale?
-Olhe pulei o muro, os filhos da Dona Maria, estava jogando bola fui para lá o jogo acabava todos corriam e eu os chamava mais ninguém ficou.
O Senhor Orlando chegou gritando com a bola rasgada na mão e disse, além de jogar a bola na minha cama ainda espera pela bola. Foi quando me deu um tapa cai no chão e me pegou pelas pernas e tacou minha cabeça no chão.
Foi à gota d´água para Irene explodir, ficou muito nervosa sem saber que atitude tomar. Falou, João se você não for falar com o senhor Orlando eu vou?

  • João vai lá falar com o Senhor Orlando e diga apenas o mal que nos causou eu vi o sofrimento desta casa. Disse Dona Maria muito constrangida.
  • Neto! Viu que situação você me colocou, criança tem que obedecer, vou lá apenas para cita-lo não quero que repita mais.
    Saiu João sem dizer mais nada.
  • Até então o Senhor Orlando não sabia nada do que se passava, já havia passado três dias por certo já tinha esquecido que bateu no menino.
    Ao ver o Senhor João chegar, o qual tinha muito respeito, lembrou-se o que tinha feito de repente como um filme, tudo voltou a sua memória ali era uma vidraçaria onde trabalhava ao lado de onde morava. Então tentou ir para os fundos da loja, mas tarde de mais já bem perto o Senhor João estava, e logo foi chamado.
    Orlando?
  • Sim Senhor João? Voltou para o balcão atônito.
  • Não gosta dos meus filhos?
  • Senhor João deixe-me explicar! Retrucou Orlando tremendo de medo.
  • Eu quero saber se tem visto meus filhos jogando bola na rua!
  • Senhor João, houve um engano de minha parte, já vieram me contar, que seu filho não estava jogando bola, por falta de sorte ele chegou na minha raiva.
  • Olhe Orlando, você é muito novo embora esteja casado talvez um dia terás filho, tendo ou não, nunca esqueça da minha dor, do mal que me causou. Fui moço, meus pais me ensinaram a respeitar os filhos do outros, se alguma coisa por criança for ofendido, procure os pais da mesma e sim, faça o protesto, nunca tome atitudes precipitadas, porque, criança sempre terá um responsável.
  • Senhor João, me perdoe não tenho dormido direito por pensar nas consequências das minhas atitudes.
  • Está mas hoje tomei uma decisão importante e tomarei sempre que for violado o meu espaço.
  • Mas João seu filho não tem culpa.
  • Por isso mesmo, não posso voltar atrás e vou com minha família para outra cidade, tire daqui um exemplo para sua vida, porque nem sempre encontrara um vizinho como eu, sempre bati, coloquei de castigo, os prendi em cassa, ou seja, dentro do meu quintal.
    Porque sei que meus filhos longe de mim e da minha esposa podem, incomodar os outros.
  • Senhor João além de bom vizinho o Senhor é um bom cliente foi apenas um mal entendido passageiro, não é preciso mudar de cidade.
    Voltando para casa João avisa a família vamos mudar de cidade.
  • Irene diz: Para onde vamos?
  • Vamos mudar para Barra Mansa-RJ mas não se preocupe vou comprar um terreno primeiro construir três cômodos isto pode levar quatro meses.
  • João vamos esperar até o fim do ano pois as crianças terminarão o ano letivo e começarão no princípio do ano faltam apenas seis meses.
  • Tudo bem Irene mas começamos a preparar tudo agora.
    E a notícia espalhou-se pelo bairro logo os vizinhos vieram cada um tentar de uma forma ou de outra apaziguar a família, mas já era uma decisão consumada. Mas dentre eles um se destacou foi o Senhor Geraldo Olímpio, ele logo se prontificou a ajudar e foi até em casa aproveitando o dia de folga de Senhor João e disse:
  • João eu também estou disposto a mudar de Bom Jardim de Minas este lugar não me agrada, olhe vamos comprar um terreno junto em outra cidade.
  • Ora Geraldo comentei com a esposa irmos para o estado do Rio e será Barra Mansa, vou pedir transferência para lá, mas você está bem aqui não deve mudar assim de qualquer jeito, sempre trabalhamos juntos e você nunca falou em mudar daqui.
    Pois ambos eram maquinista da estrada de ferro viajavam fazendo o mesmo trajeto.
    Agora descobri que quero ir para outra cidade se não quiser comprar terreno comigo vou comprar sozinho lá em Barra Mansa-RJ.
    • Não então vamos comprar juntos, vamos comprar um terreno grande que possamos dividir para dois.
      Naquele ano no mesmo bairro foi uma catástrofe, havia muitos ferroviários ali e a maioria foi embora, a desculpa era que tinham que mudar para cidades maiores pelos filhos ter que estudar em cidades maiores.


    • Capítulo 2
      Recomeçando uma vida em cidade diferente com costumes diversos, pois ali havia povos de diversos estados próximos a grande indústria que Getúlio Vargas estava implantando no Brasil, CSN imigrando funcionários de todas as profissões era um ano de progresso para o País, bem perto dali se instalava a família de João quase se destacava pelo se sobrenome Mateus, se não bastasse às mudanças ainda tinha que conviver com uma educação rígida, religião e convívio social diferente só meninos no lar com uma moça que já fazia parte da família era tratada para os pais como filha para os filhos como segunda mãe, pois dava banho, cozinhava e ainda levava para escola. Tudo mudou os colegas eram maiores com educação. Diferente agora Senhor João andava sempre nervoso vendo aquele lar tendo mudanças, talvez se preferi o antigo cantinho do céu, mas já era tarde, deu um passo longo já não dava para voltar, e o obvio e a assumir uma nova postura, mas como se o filho aprendiam coisas novas que nunca tinham visto. Na cidade pacata de Bom Jardim de Minas. Conviver era difícil para os pais que também aprendiam coisas novas.
      O meu Passado me acompanha ainda voce vai ver a continução
      sem saber o que escrever hoje,tudo aver para escerver,num citio de um a amigo em Alambari­_SP lugar maravilhoso picina campo de volei churrasqueira,bom tudo aver de distraçao esta cemana foi um tanto disconfortavel algumas coisas não deram certo para mim, com tudo feliz por estar aqui vejo que nem tudo tem o mesmo caminho, a quatro meses saindo de Belo Horizonte com uma vontade imensa de mudar de clima minha vida, pois bem consegui algumas coisas passando por Valença_RJ aluguei um quitnet pois bem tentei inutilmente traser familha para la a esposa decidida a não acompanhar-me ja cançada de viver comigo depois de 29 anos decidiu tomar um caminho diferente que o meu aceitei bem numa boa sem retrucar,eu ja estava decidido a tambem tomar outro caminho,ainda assim tentei algumas vezes conquista-la mas fram tentativas inuteis,nao me vejo sem estar acompanhado de mulher
      não me encontro na cozinha,e nos passeios

Valença_RJ
Cidade maravilhosa,entre montanhas clima otimo, cidade interior muita calma populaçao de aposentados Varias escolas de medicina esse e o movimento da cidade são estudantes de outras cidades que la alugam quitnetes como republicas, ruas vazias de pedras um pequeno chop ondes os jovens as tardes passeiam e marcam encontros.
tive varias ofertas de empregos, amigo me ofereceu em me vender uma loja de conveniencias mas nada me agradava fiz boms amigos.
Gostei das caminhadas realizadas ate ao pico de uma montanha das torres,são dez quilometros de caminhadas subindo entre arvores animais silvestres, pecuaria forte com feira dos agricultores, e artesanatos pouco usa carros a população usa como meio de transporte bicicletas ha muitas motorizadas carros antigos que são mais resistentes para os citios.
Dentre outras coisas foi a falta de esposa que me fes repençar minha estadia pois não encontrava uma cara metade que me enterçase entendo que minha partida da cidade foi eminente na intenção de voltar,um dia acompanhado e viver nesse paraiso.
Parti convidei um amigo de Belo Horizonte (Marquino)para vim fazer minha mudança para São Paulo usamos minha Vam poucas coisa ajuntei na cidade entre elas cama e fogão carregamos o carro passamos em Barra Mansa_RJ paramos um dia em visitas a parentes e continuamos a viagem rumo a São Paulo chegando encontramos meu apartamento onde criei meus filhos disponivel, tudo que de momento queria uma metropole movimentada talvez a mais movimentada do Pais logo me acomodei de sorte que aqui me animei a trabalhar dando inicio a uma nova etapa de de vida, rever antigos amigos, visinhos e parente.


dois dias depois de chegar fui levar o amigo companheiro de viagem ao metro para retornar a Belo Horizonte e no caminho alguem perguntou onde fica o metro, logo apreçamos em falar com ele estamos indo para la,ali começava uma amisade com Marcelino, a quem mais tarde veio me oferecer um emprego bom, dei inicio ao pagamento de pençao de filhoas (duas) depositando em juiso